Das eleições francesas muito se pode aprender:
» o eleitorado menos xenófobo e mais "esclarecido" se absteve por não julgar os candidatos legítimos representantes;
» o eleitorado mais xenófobo e menos "esclarecido" manteve a mesma margem de votação de eleições anteriores;
» a fragmentação da esquerda reduziu a pó a chance de concorrerem ao segundo turno;
» as crises sempre trazem os mais pérfidos personagens à tona.
Deveria haver uma legislação eleitoral que permite-se ao voto nulo/branco e à abstenção terem o seu devido valor. Se for maior que o percentual do mais votado, novas eleições. A atual que só permite novas eleições com abstenções superiores a 50 % é inócua.
A direita alarmada vai polarizar agora com o Serra, para impedir um efeito contrarie ao francês no Brasil.
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