De repente, uma luz apareceu ao presidente
Como os Estados Unidos, dando às costas aos princípios que nortearam os principais arquitetos dessa nação, chegaram ao ponto de achar que têm por missão travar a luta do Armageddon, no Iraque ou em qualquer outro lugar?
por Lewis H. Lapham
No inverno passado, antes que a 3ª Divisão de Infantaria norte-americana penetrasse no Vale do Eufrates, no dia 21 de março, tive a oportunidade de visitar freqüentemente a Europa. Em quatro países e cinco idiomas distintos, as manifestações de antiamericanismo subiam constantemente de intensidade e de força de uma para a outra semana. Os norte-americanos – me perguntavam – querem se apoderar dos campos de petróleo iraquiano ou é o Pentágono que está louco para testar uma nova série de explosivos? Os norte-americanos realmente pretendem construir, no meio do deserto da Mesopotâmia, um vilarejo “democrático” do tipo Potemkin1? São os adeptos do Grande Israel que ditam a política da Casa Branca? Colin Powell chega a pensar ou é apenas uma espécie de brinquedo mecânico que se coloca na frente de um microfone para repetir mensagens humanitárias já gravadas? Seria George W. Bush um ladrão desajeitado ou um crápula piedoso?
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