Teoria da Conspiração MMIII
Os aliados da política externa de Bush para o Oriente Médio podem ser os mandantes das recentes mortes ocorridas no Iraque do embaixador da ONU para o Iraque, Sérgio Vieira de Melo, e do membro do Conselho Iraquiano, Akila al-Hashemi e do aiatolá Hakim.
Os planos de Bush para o Iraque prevêem um controle por tempo prolongado ao que vinham pleiteando os mortos acima e que já passavam a ser ouvidos nos momentos anteriores à suas mortes. Fazia bem ao povo iraquiano a presença do Vieira de Melo, um homem que pretendia desenvolver o sistema político iraquiano rapidamente e dando direitos universais a todos os cidadãos, assim como já vinha se pronunciando a conselheira al-Hashemi, com a intenção de promover o novo governo do Iraque. Seriam duas pedras contra a necessidade de Bush naquela região.
O caso do aiatolá Hakim, pelo que a mídia árabe relata, foi promovido pelos serviços secretos israelenses que desejavam frear a unificação da nação iraquiana. Eles teriam se infiltrado pouco antes do início da guerra e estariam vinculados à milícias iraquianas sunitas, procurando instigar traições e de dificultar o diálogo entre os grupos. O aiatolá, xiita, queria unir a nação, pedia a retirada das tropas de ocupação e era de forte apelo popular. A lógica da guerra preventiva de Bush com a dos assassinatos cirúrgicos de Israel podem promover este tipo de atrocidade.
27 de set. de 2003
26 de set. de 2003
Gugu - dadá
Este caso do Domingo (I)Legal vai causar uma jurisprudência interessante, afinal o Tribunal Regional Federal da 3ª Região puniu o programa pela fraude cometida no dia 07/09/03.
Uma das lógicas da fraude foi a utilização de um formato de pegadinha com uma linguagem jornalística. Todos esses programas que patrocinam estas pegadinhas utilizam atores convidados que se fazem passar por incautos cidadãos. De tanto fazer sucesso e ninguém reclamar deste engodo que são as pegadinhas. A pegadinha é só para o telespectador.
Sinceramente, não acredito que uma sanção de ordem capital fosse atingir com a força que era necessária à este caso. Poderiam chegar aos milhões, mas mesmo assim, mantendo o programa no ar normalmente não indicaria ao consumidor final que a sanção fora aplicada. Visto que nosso país é composto enm sua maioria por analfabetos funcionais que só adquirem informação pela TV e se notícia só viesse pelos jornais não teria a magnitude que alcançou com a proibição no domingo passado.
Os juízes já se posiiconaram sobre o assunto de censura prévia e escrevem eles:
"O Ministério Público Federal, face à propositura da Ação Civil Pública referente aos abusos praticados no Programa "Domingo Legal" da Rede de Televisão SBT, vem esclarecer o seguinte:
1. A decisão da Justiça Federal de São Paulo, confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região, não foi de censurar previamente o programa, mas suspender uma de suas edições, como punição pelo abuso cometido no dia 07/09/03.
2. A suspensão de determinado programa televisivo por violar a Constituição é uma das medidas possíveis para fazer com que a Constituição seja efetiva. É elementar no Direito brasileiro que toda e qualquer espécie de lesão à norma constitucional deve ser analisada pelo Poder Judiciário.
3. Também não há que se falar em "punição antes do exercício do direito de defesa". A nossa legislação processual admite amplamente a antecipação dos efeitos da decisão judicial, quando houver risco de dano irreparável. Consideramos que tal risco está presente pois, nesse tipo de lesão, se houver demora do Judiciário em oferecer uma resposta à população, isso pode resultar na sua irrelevância no futuro, como já aconteceu em tantos outros casos que até hoje têm seu trâmite na Justiça.
4. A Constituição brasileira impõe limites ao conteúdo de programas televisivos, não o Ministério Público e muito menos o Poder Judiciário. O artigo 221 expressamente obriga as empresas de radiodifusão de som e imagem a zelar por valores constitucionais, entre eles, a proteção da pessoa e da família. Tal norma é obrigatória e deve ser respeitada, podendo o Ministério Público cobrar, judicialmente, seu cumprimento.
5. Censura, proibida pela Constituição, nunca pode ser confundida com o crivo feito pelo Poder Judiciário, a pedido do Ministério Público e sujeito a recurso, como foi o que ocorreu no caso.
6. A própria Constituição estabelece que a radiodifusão de som e imagem é concessão pública federal. As empresas privadas são apenas concessionárias e devem cumprir a finalidade pública da concessão, evitando que a busca do lucro e da audiência ofendam os direitos fundamentais e a dignidade da pessoa humana. Para tanto, a Constituição, que é de 1988 e cujos artigos foram votados e amplamente discutidos, admite até a cassação da concessão por decisão judicial e a não-renovação da concessão.
7. O Ministério Público Federal ressalta que é absolutamente contra a censura. Confundir uma ação judicial com censura é destruir o Estado de Direito, baseado no acesso à Justiça, que vai garantir o equilíbrio entre a liberdade de expressão e o direito à cidadania e a dignidade da pessoa humana.
8. Relembra o Ministério Público trecho da "entrevista" simulada, produzida e divulgada pelo programa de televisão em questão como autêntica: "Ele tem família, tem neto, tem filho, e é o seguinte, vai ser só bala mesmo na cabeça. A gente não tá pra brincadeira não, certo? E é só isso que eu tenho pra falar." Novamente, o Ministério Público Federal não pode compactuar com tais fatos e permitir que uma concessão pública seja considerada acima da Constituição, nem que uma medida judicial, que foi sujeita a recurso perante o Tribunal Regional Federal, seja considerada censura ou exercício arbitrário dos poderes constituídos.
9. Foi a Constituição que, ao mesmo tempo em que proibiu a censura, estabeleceu valores que as redes de televisão devem obediência. Assim, buscar o respeito a tais valores por ação judicial é justamente o oposto do arbítrio, do autoritarismo. É exemplo de cidadania e respeito aos caminhos democráticos estabelecidos pelo Estado brasileiro na Constituição. "
PS: andam dizendo que tem o dedo do Boni por detrás da aplicação severa da pena, pois o Gugu seria um concorrente direto numa futura concorrência pela aquisição de um canal de televisão.
Este caso do Domingo (I)Legal vai causar uma jurisprudência interessante, afinal o Tribunal Regional Federal da 3ª Região puniu o programa pela fraude cometida no dia 07/09/03.
Uma das lógicas da fraude foi a utilização de um formato de pegadinha com uma linguagem jornalística. Todos esses programas que patrocinam estas pegadinhas utilizam atores convidados que se fazem passar por incautos cidadãos. De tanto fazer sucesso e ninguém reclamar deste engodo que são as pegadinhas. A pegadinha é só para o telespectador.
Sinceramente, não acredito que uma sanção de ordem capital fosse atingir com a força que era necessária à este caso. Poderiam chegar aos milhões, mas mesmo assim, mantendo o programa no ar normalmente não indicaria ao consumidor final que a sanção fora aplicada. Visto que nosso país é composto enm sua maioria por analfabetos funcionais que só adquirem informação pela TV e se notícia só viesse pelos jornais não teria a magnitude que alcançou com a proibição no domingo passado.
Os juízes já se posiiconaram sobre o assunto de censura prévia e escrevem eles:
"O Ministério Público Federal, face à propositura da Ação Civil Pública referente aos abusos praticados no Programa "Domingo Legal" da Rede de Televisão SBT, vem esclarecer o seguinte:
1. A decisão da Justiça Federal de São Paulo, confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região, não foi de censurar previamente o programa, mas suspender uma de suas edições, como punição pelo abuso cometido no dia 07/09/03.
2. A suspensão de determinado programa televisivo por violar a Constituição é uma das medidas possíveis para fazer com que a Constituição seja efetiva. É elementar no Direito brasileiro que toda e qualquer espécie de lesão à norma constitucional deve ser analisada pelo Poder Judiciário.
3. Também não há que se falar em "punição antes do exercício do direito de defesa". A nossa legislação processual admite amplamente a antecipação dos efeitos da decisão judicial, quando houver risco de dano irreparável. Consideramos que tal risco está presente pois, nesse tipo de lesão, se houver demora do Judiciário em oferecer uma resposta à população, isso pode resultar na sua irrelevância no futuro, como já aconteceu em tantos outros casos que até hoje têm seu trâmite na Justiça.
4. A Constituição brasileira impõe limites ao conteúdo de programas televisivos, não o Ministério Público e muito menos o Poder Judiciário. O artigo 221 expressamente obriga as empresas de radiodifusão de som e imagem a zelar por valores constitucionais, entre eles, a proteção da pessoa e da família. Tal norma é obrigatória e deve ser respeitada, podendo o Ministério Público cobrar, judicialmente, seu cumprimento.
5. Censura, proibida pela Constituição, nunca pode ser confundida com o crivo feito pelo Poder Judiciário, a pedido do Ministério Público e sujeito a recurso, como foi o que ocorreu no caso.
6. A própria Constituição estabelece que a radiodifusão de som e imagem é concessão pública federal. As empresas privadas são apenas concessionárias e devem cumprir a finalidade pública da concessão, evitando que a busca do lucro e da audiência ofendam os direitos fundamentais e a dignidade da pessoa humana. Para tanto, a Constituição, que é de 1988 e cujos artigos foram votados e amplamente discutidos, admite até a cassação da concessão por decisão judicial e a não-renovação da concessão.
7. O Ministério Público Federal ressalta que é absolutamente contra a censura. Confundir uma ação judicial com censura é destruir o Estado de Direito, baseado no acesso à Justiça, que vai garantir o equilíbrio entre a liberdade de expressão e o direito à cidadania e a dignidade da pessoa humana.
8. Relembra o Ministério Público trecho da "entrevista" simulada, produzida e divulgada pelo programa de televisão em questão como autêntica: "Ele tem família, tem neto, tem filho, e é o seguinte, vai ser só bala mesmo na cabeça. A gente não tá pra brincadeira não, certo? E é só isso que eu tenho pra falar." Novamente, o Ministério Público Federal não pode compactuar com tais fatos e permitir que uma concessão pública seja considerada acima da Constituição, nem que uma medida judicial, que foi sujeita a recurso perante o Tribunal Regional Federal, seja considerada censura ou exercício arbitrário dos poderes constituídos.
9. Foi a Constituição que, ao mesmo tempo em que proibiu a censura, estabeleceu valores que as redes de televisão devem obediência. Assim, buscar o respeito a tais valores por ação judicial é justamente o oposto do arbítrio, do autoritarismo. É exemplo de cidadania e respeito aos caminhos democráticos estabelecidos pelo Estado brasileiro na Constituição. "
PS: andam dizendo que tem o dedo do Boni por detrás da aplicação severa da pena, pois o Gugu seria um concorrente direto numa futura concorrência pela aquisição de um canal de televisão.
16 de set. de 2003
Fragata poderosa
Aquele que sempre navegou junto aos grandes, que já foi império e entendia a necessidade de certas medidas a serem tomadas, não mais acompanha esses passeios. Daqui para a frente, pelo menos até 2006, a política externa brasileira vai ser uma ferramenta importante no equilíbrio mundial.
Afinal, ao eleger Lula, o povo brasileiro fez exatamente o contrário do que queriam os poderosos do mundo. Todo mundo sabe disso, menos a mídia brasileira e, consequentemente, os brasilieiros.
O G-21, que mais lembra nome de navio militar, reuniu um grupo forte, encabeçada com a China, Índia, África do Sul e Brasil.
Aquele que sempre navegou junto aos grandes, que já foi império e entendia a necessidade de certas medidas a serem tomadas, não mais acompanha esses passeios. Daqui para a frente, pelo menos até 2006, a política externa brasileira vai ser uma ferramenta importante no equilíbrio mundial.
Afinal, ao eleger Lula, o povo brasileiro fez exatamente o contrário do que queriam os poderosos do mundo. Todo mundo sabe disso, menos a mídia brasileira e, consequentemente, os brasilieiros.
O G-21, que mais lembra nome de navio militar, reuniu um grupo forte, encabeçada com a China, Índia, África do Sul e Brasil.
OMC - Cancun 2003
and the winner is...
Ao que parece o Brasil ganhou pontos preciosos numa rodada perdida. Somos bem vistos lá fora agora, não sei porquê, mas somos. De repente, é por ter um real governo de esquerda (sim..esquerda existe ainda, clique acima ou ao lado na palavra Esquerda e leia) o quê trouxe um ar de mudança ao mundo, de boa mudança. Ou então, é porquê pela primeira vez lideramos um bloco forte, antagônico aos poderosos do mundo e que merece respeito.
and the winner is...
Ao que parece o Brasil ganhou pontos preciosos numa rodada perdida. Somos bem vistos lá fora agora, não sei porquê, mas somos. De repente, é por ter um real governo de esquerda (sim..esquerda existe ainda, clique acima ou ao lado na palavra Esquerda e leia) o quê trouxe um ar de mudança ao mundo, de boa mudança. Ou então, é porquê pela primeira vez lideramos um bloco forte, antagônico aos poderosos do mundo e que merece respeito.
12 de set. de 2003
É um palhaço
Tinha esquecido de postar e esquecer é um bom verbo quando se trata deste sujeito, mas o Olavo de Carvalho se superou na penúltima semana (ou foi a última) em que falava que os parentes dos mortos da época da ditadura não recebiam os mesmos tratamentos e como caso ilustrativo citava o do soldado (ou cabo) que explodira no Riocentro com a bomba no seu colo. É tão ridículo este sujeito que ele fala que a causa da morte do referido militar é de responsabilidade dos rebeldes, comunistas, guerrilheiros.
O panaca deve pensar que sendo a bomba dirigida ao público que estava no Riocentro, se algo deu errado foi por interferência dos guerrilheiros de Sierra Madre que acampavam na Vargem Pequena. Ele está certo ao falar que o militar foi vítima da ditadura, a mesma ditadura que preparou a bomba, que arquitetou o plano de explodi-la, mas os responsáveis são aqueles cujos os filhos adoram ver este personagem falar nas faculdades.
Tinha esquecido de postar e esquecer é um bom verbo quando se trata deste sujeito, mas o Olavo de Carvalho se superou na penúltima semana (ou foi a última) em que falava que os parentes dos mortos da época da ditadura não recebiam os mesmos tratamentos e como caso ilustrativo citava o do soldado (ou cabo) que explodira no Riocentro com a bomba no seu colo. É tão ridículo este sujeito que ele fala que a causa da morte do referido militar é de responsabilidade dos rebeldes, comunistas, guerrilheiros.
O panaca deve pensar que sendo a bomba dirigida ao público que estava no Riocentro, se algo deu errado foi por interferência dos guerrilheiros de Sierra Madre que acampavam na Vargem Pequena. Ele está certo ao falar que o militar foi vítima da ditadura, a mesma ditadura que preparou a bomba, que arquitetou o plano de explodi-la, mas os responsáveis são aqueles cujos os filhos adoram ver este personagem falar nas faculdades.
Números para se pensar
72% de chance de não ter paz nos próximos 10 (dez) anos
The following are the results of a poll of a representative sample of 504 adult Israelis (including Israeli Arabs) carried out for Haaretz by the Dialogue Institute on Monday evening, 7 September. Survey error +/- 4.36 percentage points (results published on 11 September):
Looking back, Oslo was:
29% Historic error were are paying for to this day
11% Diplomatic error that can be fixed
35% Honest attempt to resolve the conflict that failed
20% Historic breakthrough that was wasted
Impact of murder of Rabin on the failure of Oslo
Main factor 14%
One factor 32%
Would have failed even if Rabin lived 50%
If in 1999 a Palestinian state had been established on most of the West Bank
and Gaza, as set in Oslo, would there be peace now between the State of
Israel and the Palestinian state?
Certain yes 5%
Think yes 19%
Maybe yes
maybe no 20%
Think no 18%
Certain no 36%
Don't know/refuse reply 2%
Which Israeli was most responsible for the failure of Oslo?
Rabin 19%
Netanyahu 20%
Barak 20%
Sharon 10%
None, Israel isn't responsible for the failure 12%
Is there a chance for peace with the Palestinians?
No chance 48%
No in the coming 10 years 24%
Within 5 years 25%
Of those who replied that there was no chance of peace within the next 5
years:
Why won't there be peace in the coming years?
48% The Palestinians haven't come to terms with the existence of Israel
7% Israel hasn't come to terms with the establishment of a Palestinian state
35% Both reasons are correct
10% Don't know/refuse reply
A situação naquelas bandas endureceu demais os corações, lembro do filme sobre crianças árabes e israelenses, era louco como elas se odiavam, mesmo sem se conhecerem. Eram capazes de pensarem que o outro fosse um monstro, de que todos fossem monstros.
72% de chance de não ter paz nos próximos 10 (dez) anos
The following are the results of a poll of a representative sample of 504 adult Israelis (including Israeli Arabs) carried out for Haaretz by the Dialogue Institute on Monday evening, 7 September. Survey error +/- 4.36 percentage points (results published on 11 September):
Looking back, Oslo was:
29% Historic error were are paying for to this day
11% Diplomatic error that can be fixed
35% Honest attempt to resolve the conflict that failed
20% Historic breakthrough that was wasted
Impact of murder of Rabin on the failure of Oslo
Main factor 14%
One factor 32%
Would have failed even if Rabin lived 50%
If in 1999 a Palestinian state had been established on most of the West Bank
and Gaza, as set in Oslo, would there be peace now between the State of
Israel and the Palestinian state?
Certain yes 5%
Think yes 19%
Maybe yes
maybe no 20%
Think no 18%
Certain no 36%
Don't know/refuse reply 2%
Which Israeli was most responsible for the failure of Oslo?
Rabin 19%
Netanyahu 20%
Barak 20%
Sharon 10%
None, Israel isn't responsible for the failure 12%
Is there a chance for peace with the Palestinians?
No chance 48%
No in the coming 10 years 24%
Within 5 years 25%
Of those who replied that there was no chance of peace within the next 5
years:
Why won't there be peace in the coming years?
48% The Palestinians haven't come to terms with the existence of Israel
7% Israel hasn't come to terms with the establishment of a Palestinian state
35% Both reasons are correct
10% Don't know/refuse reply
A situação naquelas bandas endureceu demais os corações, lembro do filme sobre crianças árabes e israelenses, era louco como elas se odiavam, mesmo sem se conhecerem. Eram capazes de pensarem que o outro fosse um monstro, de que todos fossem monstros.
Falcatruas no Rio
Quando é que vão poder fazer uma verdadeira faxina no Rio de Janeiro? Este caso Chiquinho da Mangueira é exemplar. Além de toda a sua relação com a comunidade (que deveria ser premiada, afinal visitar eleitor na cadeia não é para qualquer um), deveria também ser examinada sua, provável, relação com o propinoduto. Afinal, partindo do pressuposto de que ambos os crimes relacionavam-se com o narcotrafico, porque não que eles tivessem ligação?
Outro ponto que ninguém mais cita (parece estória de mistério) é o envolvimento do Sérgio Cabral Filho com a mulher do Silverinha. O bom moço emprega, com pomposo salário, a mulher de um conhecido como assistente direta dele e depois diz que só fez um favor. Favor para quem ? Foi um favor gratuito? Gratuito para quem, então, seria a pergunta a ser dita, porque o salário dela seria pago com o meu e seu dinheiro (se você morar em RJ).
Os 300 picaretas que Lula avisou e os paralamas cantaram se aposentaram e vieram para o Rio. Pelo visto, ou resolveram voltar ao trabalho em nossa Assembleia e Camâra ou seus filhos estão seguindo lindamente os passos do pai.
PS: no programa que a filha do Garotinho e Rosinha tentar lançar com a direção de Marlene Matos terá sorteio de automóveis? Handicap eles tem para tanto.
Quando é que vão poder fazer uma verdadeira faxina no Rio de Janeiro? Este caso Chiquinho da Mangueira é exemplar. Além de toda a sua relação com a comunidade (que deveria ser premiada, afinal visitar eleitor na cadeia não é para qualquer um), deveria também ser examinada sua, provável, relação com o propinoduto. Afinal, partindo do pressuposto de que ambos os crimes relacionavam-se com o narcotrafico, porque não que eles tivessem ligação?
Outro ponto que ninguém mais cita (parece estória de mistério) é o envolvimento do Sérgio Cabral Filho com a mulher do Silverinha. O bom moço emprega, com pomposo salário, a mulher de um conhecido como assistente direta dele e depois diz que só fez um favor. Favor para quem ? Foi um favor gratuito? Gratuito para quem, então, seria a pergunta a ser dita, porque o salário dela seria pago com o meu e seu dinheiro (se você morar em RJ).
Os 300 picaretas que Lula avisou e os paralamas cantaram se aposentaram e vieram para o Rio. Pelo visto, ou resolveram voltar ao trabalho em nossa Assembleia e Camâra ou seus filhos estão seguindo lindamente os passos do pai.
PS: no programa que a filha do Garotinho e Rosinha tentar lançar com a direção de Marlene Matos terá sorteio de automóveis? Handicap eles tem para tanto.
1 de set. de 2003
Mídia árabe acusa EUA e Israel de promovorem o terror
A história do mundo é sempre contada pelos vencedores, mas os novos tempos não permitem uma cegueira tão completa como as de antes. Pois bem, dois grandes jornais do Oriente Médio - o Tehran Times do Irã e o Al-Quds Al-Arabi da Arábia Saudita - culpam os EUA e Israel pela bomba em Najaf (onde morreu quase uma centena de árabes,inclusive um aiatolá). E ainda relatam um complô de extremistas judeus para exterminar o Presidente francês Jacques Chirac (que foi vítima recente de um atentado).
Sustentam a alegação de que Chirac defende o Islã e os árabes (afinal são nove milhões de votos na França) e por isso extremistas judeus planejam este atentado com o apoio da dirieta católica (a responsável pela tentativa de atentado frustada).E vão mais longeao dizer que estes extremistas judeus estão se alinhando à grupos neo-nazistas para explodir algumas mesquitas como tentativa de provocar desordem no país.
No atentado de Najaf diz um analista que prefere o anonimato de que foram encontrados indícios do Mossad (serviço secreto israelense) naquele atentado. Diz ele que Israel infiltrou bastantes agentes no Iraque para prevenir qualquer formação de unidade nacional naquele território.
Saiba mais
Ao mexer na geopolítica daquela região, sabia os EUA e Israel que teriam mais que fazer do que só liquidar o Saddam.
A história do mundo é sempre contada pelos vencedores, mas os novos tempos não permitem uma cegueira tão completa como as de antes. Pois bem, dois grandes jornais do Oriente Médio - o Tehran Times do Irã e o Al-Quds Al-Arabi da Arábia Saudita - culpam os EUA e Israel pela bomba em Najaf (onde morreu quase uma centena de árabes,inclusive um aiatolá). E ainda relatam um complô de extremistas judeus para exterminar o Presidente francês Jacques Chirac (que foi vítima recente de um atentado).
Sustentam a alegação de que Chirac defende o Islã e os árabes (afinal são nove milhões de votos na França) e por isso extremistas judeus planejam este atentado com o apoio da dirieta católica (a responsável pela tentativa de atentado frustada).E vão mais longeao dizer que estes extremistas judeus estão se alinhando à grupos neo-nazistas para explodir algumas mesquitas como tentativa de provocar desordem no país.
No atentado de Najaf diz um analista que prefere o anonimato de que foram encontrados indícios do Mossad (serviço secreto israelense) naquele atentado. Diz ele que Israel infiltrou bastantes agentes no Iraque para prevenir qualquer formação de unidade nacional naquele território.
Saiba mais
Ao mexer na geopolítica daquela região, sabia os EUA e Israel que teriam mais que fazer do que só liquidar o Saddam.
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