O culpado é...
No caso do assassinato do executivo da Shell em sua casa na Barra, diferente do que as teorias da conspiração gostariam de formular, foi um crime comum, sendo tipificado como latrocínio. Ao que consta, o culpado foi o motorista, um tipo taciturno e mal-encarado e que foi visto no condomínio no sábado.
A estória do garoto dizendo que o pai recebera telefonemas ameaçadores não passa disso: estória de garoto.
Enquanto ao fato de tratar que nada foi roubado, como realmente saber? O moço poderia receber em doláres e guardar em casa. A verdade é que, muito prematuramente, tratou-se de dizer que não houvera latrocínio. Foi um erro.
De repente, a polícia soltou pistas falsas para pegar, desprevenidamente, o assassino. Veremos a seguir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário