1 de set. de 2002

À Bombordo!
Não prego que devemos ser radicais com os EUA, mas creio que devemos ser donos de nossas próprias vontades, as privatizações estão sendo rediscutidas na Inglaterra cujo regime thatcherista foi precedente nas privatizações mundiais. Hoje eles (os ingleses) dizem que aprenderam que nem tudo é bom para a privatização. Os radicais do livre mercado são contrários a esse pensar porque abalaria um dos pilares do liberalismo: a ameaça de falência.

OK, então privatizemos serviços públicos que funcionam, para enfrentar uma concorrência desleal e que nenhum compromisso terá com aquela sociedade se a falência se pronunciar. Antes esperava-se até cinco anos por telefones, hoje se têm na hora, mas não se pode pagar pelo caro serviço.

Ainda há tempo para corrigir a rota e desviar do iceberg ao qual este titanic se dirige, somos um país grandioso, e no caso de adernar, não haverá botes para todos.

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