Silveirinha, MP carioca e sobras de campanha
As boas línguas do Rio apontam um fato novo no esquema do roubo dos fiscais do Rio, a de que parte do dinheiro encontrado na Suiça é sobra de campanha do ex-governador Anthony Garotinho na eleição de 98. Por isso que ele cometeu o ato falho de chamar de ladrão o Silveirinha mesmo antes que houvesse uma declaração formal do MP.
Como sinal deste fato cito a deputada do PT encarregada do caso, Heloneida Studart, de que este (Silveirinha) pode ser um PC Farias carioca. Ora, PC foi o fiel tesoureiro de Collor e comandante do esquema de propina do cassado presidente Collor. Toda a desinformação deste caso mostra ainda um esquema dentro do próprio Ministério Público do Rio de Janeiro, onde seguiam a risca a ótica do Brindeiro (Procurador Geral da República) e arquivavam tudo que fosse desaguar no Poder vigente.
A escolha, numa lista tríplice, do menos votado mostra que Rosinha deverá continuar com o mesmo poder no MP carioca que favoreceu seu marido na gestão passada. Ou seja, tudo a favor, pois nada será questionado. Veremos em quanto tempo os jornais levarão para se calar. E o JB será o primeiro, com toda a certeza.
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